Eu queria ter o dom de afinar cordas de violão.
Usar os punhos a chorar de raiva,
Lágrimas para aliviar a dor
Ser imune a essa doença chamada humanização
Pertencer a outra classe, família ou espécie
Não me aceito do jeito que sou.
Ainda não sei para que vim só tenho a certeza de para onde vou.
Estou à procura de talento, de uma música para reverberar dentro de mim.
Que toquem as baquetas da pulsação!
Oi Débora! Que legal que vc gostou lá do blog. Eu ando acompanhando o seu já tem um tempo. Adorei a postagem da Patti! :)
ResponderExcluirDepois eu vou fazer o Facebook e experimentar o que vc falou. Eu sai do Twitter...rs
Beijão pra vc e vamos trocando idéias! :)
É isso mesmo Débora...Era o Dinart e o Paulinho...rs
ResponderExcluirBeijao!
Seu poema reverberou.
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